A tronqueira é um assentamento de forças, indispensável, colocado pelo astral em prol dos templos de Umbanda, que recebem os assistidos, na sua grande maioria, com seres trevosos à atormentá-los.
Instalada e alimentada no templo, um ponto de força, onde está firmado (ativado) o poder dos guardiões que militam em dimensões a nossa esquerda.
O ponto de força funciona como um pára-raios, é um portal que impede as forças hostis se servirem do ambiente religioso de forma deturpada.
No astral, os exús e pombagiras, utilizam-se dos elementos dispostos na tronqueira para beneficiar os trabalhos que são realizados dentro do templo.
Com estes elementos, estes abnegados servidores da luz, anulam forças negativas, recolhem e encaminham seres trevosos, abrem caminhos, protegem, etc...
Dentro de uma tronqueira, são dispostos vários elementos magísticos que são utilizados por guardiões de Lei.
Citaremos alguns mais simples, as firmezas deste ponto de força são velados e eles pedem que não se abram mistérios, mais que se faça os devidos esclarecimentos sobre o assunto, dando ênfase a importância ao aprendizado elevado.
*Os tridentes dentro da tronqueira representam os poderes tripolares, onde através das energias emanadas por eles, os guardiões, diluem forças trevosas, envolvem seres para o resgate ou para aprisioná-los, forma um campo energo-magnético capaz de repelir ou atrair determinadas forças ou seres.
*Pedras negras ou vermelhas, formam portais dimensionais, ligados ao embaixo e as dimensões a esquerda, dando condições aos guardiões transitarem nestas esferas de forma resguardada e eficaz.
Através das pedras se da também tratamentos para várias finalidades, onde o elemento da sustentação para que o guardião possa atuar nas vibrações mais densas do ser.
As pedras criam áreas especificas de energia, capazes de envolver tudo o que fora mentalizado pelo sacerdote que possui a guarda do templo.
*Sementes ou ervas, da mesma forma que os outros elementos, eles entram em campos específicos, onde as energias das pedras, do tridente, do marafo, da vela, da ferradura, dos punhais, não entram.
*Os punhais, emitem energias perfurantes, cortantes, dilacerantes, onde se utiliza para freiar forças negativas provenientes do embaixo.
*Marafo, é o elemento dual, onde trás a união de dois elementos contrários, a água e o fogo, é um dos elementos mais utilizados, onde podemos com ele abrir portais e fechar aberturas de buracos negros.
Todos os trabalhos onde oferendamos os guardiões, este elemento é utilizado para fazer o fechamento com um círculo, ou a abertura.
Um copo deste elemento na tronqueira, funciona entre outras coisas como catalizador, filtro, condutor, amalgamador, etc...
Existem vários tipos de elementos, que são velados, isso se faz necessário, para manter o devido resguardo dos trabalhos dos templo, evitando até que pessoas dêem mal uso a forças tão importantes a todos os templos de Umbanda.
Que os senhores guardiões, através da Lei maior e da Justiça Divina, possam limpar nossa religião dos falsos umbandistas, dando um ar de limpeza a está que é a Maior religião do Mundo. Pena que os encarnados ainda não descobriram.
É importante que os médiuns e os assistidos saibam da importância de uma tronqueira e que todos saibam que este ponto de força está sobre as ordens da Lei maior.
Quando alguém deturpa este ponto de força, usando-o de forma negativa, este se torna um portal negativo.
Este tipo de procedimento não é da Umbanda e sim de seitas que muitas vezes se utilizam do nome da nossa religião.
Devemos saudá-los, de forma respeitosa quando adentramos nos templos.
Qualquer um pode se servir do poder desses guardiões, acenda uma vela e peça proteção e auxilio e receberá.
Eles estão a serviço do Bem, da Lei Maior.
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Sou uma rosa, sou um perfume,
sou a mais bela de qualquer jardim,
ouço lamentos, ouço queixumes,
não há mulher que não venha até mim.
Sei seduzir, me deixo seguir,
a palavra dificil para mim não existe,
de preto e vermelho, ou sem me vestir,
homem algum a mim me resiste.
Bebo champanhe, fumo cigarro,
digo mil coisas sem nunca falar,
sei ler na mão, jogo o baralho,
a mim só me engana quem eu deixar.
Se alguém precise e me queira encontrar,
siga o perfume em noite de luar,
diga meu nome sem se enganar,
sou Pombagira, a rua é meu lar.
Autor: Paulo Lourenço
POMBAGIRA SETE SAIAS DO CABARÉ
DONA SETE SAIAS, É MOJUBÁ!