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segunda-feira, 5 de abril de 2010

AMARRAÇÃO AMOROSA NO ANTIGO EGITO



Sabe-se que a culturas antigas e sua expressão religiosa baseava-se no culto aos Deuses que regiam as diversas áreas da vida do ser humano.

No antigo Egito os seguintes deuses eram invocados para os rituais que envolviam as amarrações amorosas:

ÍSIS – A guardiã da magia e da sabedoria, da beleza e do amor, do universo feminino, do poder da mulher, da capacidade de criar, da sedução. A ela recorriam homens e mulheres, mais especialmente as últimas. Como maior personificação do arquétipo do amor, não tinha preferencias, ajudava a quem de fato amasse de verdade e a quem a Deusa Maat (justiça e verdade permitisse)

BASTET – A deusa de corpo feminino e cabeça de gato, protegia os matrimonios, o lar e as grávidas, os filhos, o amor maternal, as relações marido-mulher. As invocações à Bastet no plano amoroso eram feitas por mulheres casadas que pretendiam segurar e manter seus maridos.

HATHOR – deusa com representação feminina no alto da cabeça, possuí um disco solar e chifres. Protegia as mulheres solteiras, os amores, a música. As invocações à Hathor, no sentido de magia amorosa eram comumente feitas por mulheres solteiras, que queriam determinado homem para si.

SELKET – deusa da magia e dos escorpiões, deusa com forma feminina e um escorpião sobre a cabeça. As mulheres que apelavam à Selket, eram mulheres traídas e humilhadas, que desejavam vingança. Essas invocações não eram propriamente de ammarações amorosas e sim de destruíção da nova relação estabelecida pelo antigo parceiro.

MAAT – deusa com forma feminia e uma pena na cabeça, deusa da justiça, das leis e da verdade. Era a deusa invocada antes dos sortilégios de amor, para que permitisse, caso houvesse verdade no apelo, a realização das magias de qualquer outro deus.

Fonte:http://amarracaoamorosa.wordpress.com
Sou uma rosa, sou um perfume, sou a mais bela de qualquer jardim, ouço lamentos, ouço queixumes, não há mulher que não venha até mim. Sei seduzir, me deixo seguir, a palavra dificil para mim não existe, de preto e vermelho, ou sem me vestir, homem algum a mim me resiste. Bebo champanhe, fumo cigarro, digo mil coisas sem nunca falar, sei ler na mão, jogo o baralho, a mim só me engana quem eu deixar. Se alguém precise e me queira encontrar, siga o perfume em noite de luar, diga meu nome sem se enganar, sou Pombagira, a rua é meu lar. Autor: Paulo Lourenço

POMBAGIRA SETE SAIAS DO CABARÉ

POMBAGIRA SETE SAIAS DO CABARÉ
SALVE SETE SAIAS DO CABARÉ!


DONA SETE SAIAS, É MOJUBÁ!